domingo, 3 de junho de 2012

ESTARIA ISRAEL AMPLIANDO A "OPERACAO SANSAO"?




Contos e historia  dos  conspiradores que antes era loucura para os assim chamados "pessoas de ideias decentes" com o passar  dos meses, anos, acaba se tornado realidade tornando asim mais real aquele  velho ditado " aonde há fumaça, sempre tem fogo", e  interessante  como  as  coisas  loucas  dos  chamados  conspiradores  sao  mais  real  nos  nossos  dias.
Já  tive  conversação com algumas  pessoas  de " mentes sadias" que nao acreditava  na  existência  de  um  programa secreto de Israel  chamado "OPERAÇÃO SANCAO", para  quem  ainda   nao sabe  do  que  se  trata  essa  operação  secreta  um conspirador publicou isso e  foi tachado de louco: 
Opção Sansão é o termo usado para descrever a estratégia de intimidação de uma possível retaliação maciça, através do emprego de armamentos nucleares, por parte de Israel, como “última opção” de defesa contra as nações cujas ações militares ponham em risco a existência do Estado de Israel. Mesmo assim, Israel se nega a admitir que possua armamentos nucleares, o que dificulta descrever verdadeiramente uma política nuclear.Por volta de 1976, a Central de Inteligência Americana – CIA, acreditava que Israel possuísse entre 10 e 20 armas nucleares. Em 2002, o número estimado aumentou (a variação também). Israel possuiria entre 75 e 200 armas termonucleares, sendo que grande parte destas seriam multi-megaton e o número total de armas nucleares ficaria na ordem das 400 unidades. Estas armas poderiam ser lançadas da terra, ar e mar, o que possibilitaria a Israel, a opção de um “segundo ataque”, caso grande parte de seu território fosse destruído.A concepção original do termo “Opção Sansão” é somente uma intimidação, de acordo com o jornalista americano Seymour Hersh e o historiador israelense Avner Cohen. Segundo eles, líderes israelenses, como David Ben-Gurion, Shimon Peres, Levi Eshkol e Moshe Dayan, cunharam o termo em meados dos anos de 1960, numa referrência ao personagem bíblico “Sansão”, que derrubou as colunas do templo filistino, usando as próprias mãos, matando a ele mesmo e a milhares de filistinos, que haviam ido ao templo apenas para humilhá-lo. A história bíblica, obviamente contrasta com o histórico cerco de Massada, onde 936 judeus Sicarri, cercados pelas legiões romanas, cometeram suicídio coletivo, e permitiu que posteriormente o povo judeu fosse dominado pelos romanos.Louis René Beres, professor de Ciências Políticas da Universidade Purdue, argumenta que o papel e a efetividade da “Opção Sansão” deve ser aumentado ao ponto de acabar com a atual política de ambiguidade. Em um artigo publicado em 2004, ele recomendava que Israel utilizasse a “Opção Sansão” para suportar ataques de seus inimigos, realizados com armas nucleares ou não, em casos que sem este tipo de armas (nucleares), as forças de defesa não nucleares , não fossem capazes de deter retaliações inimigas.Em 2003, Martin van Creveld, professor de História Militar Israelense, da Universidade Hebraica, declarou que a Intifada poderia colocar a existência de Israel em perigo, e utilizou uma passagem do livro de David Hirst (A Arma e a Oliveira” para descrever:
Eu considero que não há mais esperança a partir deste ponto. … Nós podemos destruir o mundo junto conosco, E eu asseguro que se isso for necessário, Israel o fará. 
Muito bem! o  tema  é  que  hoje,  saiu  em muitos diários  de  circulação "séria" que  ao  meu parecer  nunca forao tao sérios  asim, que  Israel  esta  armando com artefato nucleares tres submarino fabricados  em Kiel no norte da Alemanha,  parcialmente financiado pelo governo Alemao. Um novo dispositivo idraulico, até agora secreto, permite a esses submarinos disparar miseis nucleares. A revista semanal Ders Spiegel fez uma dedicacao na sua capa de hoje denominada "OPERACAO SECRETA SANSAO". A gente  chega  a  seguinte  conclusao  " AONDE  HÁ FUCACA, SEMPRE  TEM  FOGO"


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